sábado, 24 de setembro de 2011

A internet e a classe C

Várias pesquisas estão mostrando o ganho de poder da classe C, em grande parte pela à estabilidade financeira e a inclusão digital.
Nos últimos anos, essa ascensão foi tão grande que, a Classe C é hoje a maior classe social do país, representada por cerca de 19,5 milhões de brasileiros.
E assim como muda o mercado, essa evolução também atinge a internet. Segundo os dados dessas pesquisas, dos 40 milhões de internautas existentes hoje no Brasil, no mínimo 6 milhões, são da classe C e entraram na internet nos últimos três anos.
E o que fez isso acontecer? Programas de inclusão digital, estabilidade financeira, aumento do crédito aos menos favorecidos e crescimento nos empregos com carteira assinada.
E como a classe C usa a internet? Semelhante as outras classes, principalmente quando o assunto é: Compras Online.
Pena que a maior parte dessas compras é para os produtos eletrônicos, quando um país como esse precisa crescer muito no quesito leitura.
Esses internautas precisam saber que existe facilidade para baixar livros gratuitos e também comprar livros. Assim como os sites de compras de produtos eletrônicos, os sites de editoras, sebos, e bibliotecas virtuais oferecem grandes facilidades e até frete grátis.
Segundo o Ministério da Cultura, em 2008 a média de leitura do brasileiro é de 1,8 livros por ano, muito baixa diante dos outros países.
Que assim como aumentou a quantidade de brasileiros na classe C, fazendo crescer o poder de compra e de vida dessa população, que cresça proporcionalmente, a quantidade e qualidade da leitura no nosso país.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

O politicamente correto no mundo virtual

O que é certo ou errado?

A maioria das pessoas gostam de falar tudo o que pensa. Inclusive eu! Porém, isto vem gerando diversas discussões e processos na justiça. Por isso, estou pensando muito no que vou falar. E todos deviam fazer o mesmo.
A internet traz muita facilidade e alguns problemas também para quem quer expor sua opinião. É preciso discutir até em que ponto isso tudo vai. Falar o que pensa, é na maioria das vezes diferente de ofender uma pessoa. Até porque, muitas vezes ouvir o que uma pessoa tem a falar sobre você pode gerar uma crítica construtiva. E o diretio de expressão? Onde fica? Já quando o assunto gera realmente uma ofensa, o assunto muda.
Na verdade aquele venho e bom ditado diz tudo, "seu direito termina onde começa o do outro"
Politicamente incorreto é enganar, ludibriar, os internautas, ofender a imagem alheia, ser preconceituoso.
Por isso é preciso ter certos cuidados, respeitar a opinião do outro, e saber usar as palavras, pois uma frase pode ter diversos significados, e cada pessoa pode entender de uma forma, tudo isso de acordo com o modo de pensar, agir e humor do momento.

Dica: As dicas de hoje, ficam por conta dos livros: Politicamente Incorreto, Gentili, Danilo, Editora Panda Books e Historias Tradicionais Politicamente Correto, Gardner, James Finn, Editora Gradiva.
 

terça-feira, 7 de junho de 2011

Os famosos Best Sellers

Considerados extremamente populares entre os leitores, os best sellers caíram no gosto, principalmente dos jovens pelo mundo todo, que se encantam cada vez mais com cada lançamento.

Os livros que são incluídos na lista dos mais vendidos, são considerados literatura de massa.
Inicialmente, best bellers era o nome usado para rotular as obras de literatura mais vendidas nos Estados Unidos. Hoje, é utilizado em todo mercado editorial global, de romances até livros técnicos e manuais.

Definido pelo seu volume de vendas e pela fama adquirida, são reconhecidos também por suas adaptações e traduções para outros idiomas.
Independente da qualidade literária técnica ou didática da obra, quando recebe este título, os livros desencadeiam um processo de vendas ainda maior, pois o mercado consumidor deduz que se está vendendo tanto, provavelmente deve ser bom.
Ainda não se conhece nenhuma fórmula para escrever um. Existem oportunidades, como abordar assuntos que estão constantemente presentes nos meios de comunicação. Além claro, do fator principal para o autor, a sorte.



Dica: Como dicas, indico O Caçador de Pipas, A menina que roubava livros e O Menino do pijama listrado  e A Cabana. (Quase todos tem adaptações ótimas para o cinema)


Imagem do filme: O menino do pijama listrado, adaptação do livro.  

terça-feira, 10 de maio de 2011

O plágio na era da internet

O plágio é um fato comum na internet desde o momento que o primeiro arquivo foi criado e pôde ser copiado.
O que a maioria das pessoas não tem ideia é que, copiar arquivos, de qualquer ordem, é crime. 
http://asveras.blogspot.com/2010/09/plagio.html

A democratização da internet, o fácil acesso a qualquer tipo de informações é importante, porém o famoso “copia e cola” é inaceitável e afronta a lei dos direitos autorais.
           Ano passado, um homem foi condenado pela 1ª Vara Civil da Comarca de Caicó e mantida, em segunda instância, pela 2ª Câmara Civil do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, por plagiar uma obra literária, publicando trechos de um livro na internet, como se fossem de sua própria autoria e ainda passar a vendê-lo.
O autor do plágio terá que pagar indenização por danos morais, no valor de 3 mil reais, para cada um dos autores do livro.
            É bom lembrar que se basear nas ideias de outros autores não é plágio, mas sim resultado de um processo de pesquisa. O que é condenável é a cópia de trechos ou na íntegra de obras de outros autores, sejam livros, artigos, fotos, imagens ou crônicas.
 
Fonte:

O plágio na era virtual publicado 15/04/2011 por Daniela Cartoni em http://www.webartigos.com /Acessado em 10/05/2011

http://www.direitolegal.org/tribunais-estaduais/plagio-de-obra-literaria-gera-indenizacao /Acessado em 10/05/2011

terça-feira, 29 de março de 2011

Mil e umas facilidades de comprar pela internet

Que a internet exerce um grande poder de multiplicar as coisas boas e as ruins não é novidade.
Mas quem se arrisca a viver sem?! Eu não!
A comunicação rápida, e-mails, redes sociais, compras, vendas, propagandas e mais uma infinidade de coisas, tudo através da internet.
Comigo foi assim. Ela chegou e acho que ficou de tal maneira que eu não conseguiria mais viver sem.
Antes eu tinha medo, por exemplo, de comprar pela internet. Por sinal, algo perigoso sim! Mas depois de algum tempo fui percebendo que se tomarmos alguns cuidados básicos, como verificar o site, conversar com pessoas que já utilizaram o site para compras, as coisas podem ser muito facilitadas e até mais baratas, devido à infinidade de oportunidades de pesquisa de preços.
Sou completamente apaixonada por livros. E foi através deles que fiz minha primeira compra online. E desde então, não parei. Cerca de 97% dos meus livros foram comprados pela internet. Além disso, sempre estou procurando certos produtos que me agradam e comparando seus preços.
E as lojas online oferecem muitas vantagens. São promoções, frete grátis, a comodidade de receber em casa, sem precisar de muito esforço aquilo que você tanto precisa, ou deseja, acaba atraindo os consumidores.

Fica a dica: Deixo como a dica de hoje, não um livro, mas um site para se comprar livros.
 www.livrariasaraiva.com.br

terça-feira, 8 de março de 2011

Da prensa móvel à internet

O que diria Gutenberg sobre a internet, o mundo digital, a mídia online quase 600 anos depois da intenção da prensa móvel?
Muitas pessoas já até ouviram falar sobre Gutenberg, mais muitas não sabem realmente quem ele é, ou o que ele fez. Foi esse alemão que inventou a produção de impressos através de um tipo móvel, usando tinta e uma prensa de madeira.

Prensa móvel: Marcou o início da produção em massa de livros.

Até esse período, os poucos livros existentes eram escritos a mão.
Desde então a tipografia evoluiu muito. Tanto é que, Gutenberg ficaria deslumbrado ao ver hoje a tipografia digital.
Ver os livros, jornais, revistas, que antes só podiam ser lidos através da tinta impressa no papel, refletida através da luz de um monitor.

Dica:  Para saber mais sobre as novas mídias, sua evolução, e as questões fundamentais sobre direitos autorais, a dica é: De Gutenberg á internet – Henrique Gandelman, Editora Record

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

O futuro dos livros

A internet revolucionou vários segmentos: vendas, compras, trabalho e comunicação. Isso depois que passou a ser usada pelas pessoas, há cerca de 20 anos. E não fez diferente com os livros.
Há anos já era possível baixar o conteúdo dos livros pela internet, que pode ser lido na própria tela, ou ainda como a maioria faz imprimindo página por página, afinal não é tão fácil ler por muito tempo na tela do computador.
Em 2009, foram lançados no mercado os e-books, os livros eletrônicos. A nova mídia digital dividi opiniões. Muitos falam que seria a morte do livro, pois com o novo tablet pode-se armazenar cerca de 1.500 livros em um único aparelho. Porém os e-books ainda não superam os livros impressos. E provavelmente isso não vai acontecer.
O rádio não acabou com o cinema, a televisão não matou o rádio, a internet não matou a televisão e não acabará com os livros ou com qualquer outro impresso, e provavelmente não acabará com nada. Cada um tem seu espaço.
O prazer de pegar um livro e sentir suas páginas jamais deixará de existir. E a beleza das prateleiras exibindo verdadeiras obras de arte diagramadas e encadernadas permanecerá, principalmente para os mais apaixonados pela leitura.

Dica: Para saber mais sobre a história e o futuro do livro, vale à pena conferir um livro sobre livros: A Questão dos Livros - Passado, presente e futuro, do historiador noite-americano Robert Darnton; Tradução Daniel Pellizzari; Companhia das Letras.